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| Registros recuperados : 11 | |
| 5. |  | OLIVEIRA, V. R.; CASALI, V. W. D.; CRUZ, C. D.; SCAPIM, C. A.; PIRES, N. de M. Genetic analysis of sweet pepper tolerance to low phosphorus availability in the soil. Crop Breeding and Applied Biotechnology, Londrina, v. 1, n. 4, p. 329-338, Dec. 2001.| Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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| 6. | | LEITE, D. C. A.; BALIEIRO, F. C.; C. A. PIRES; MADARI, B. E.; ROSADO, A. S.; COUTINHO, H. L. C.; PEIXOTO, R. S. Comparison of DNA extraction protocols for microbial communities from soil treated with biochar. Brazilian Journal of Microbiology, São Paulo, v. 45, n. 1, p. 175-183, 2014.| Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Solos. |
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| 7. | | MACEDO, M. C. C.; LESSA, V. L.; CASSIMIRO, D. M. J.; QUEIROZ, V. A. V.; GONÇALVES, A. C. A.; PIRES, C. V. Elaboração de pães formulados com sorgo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 25.; CIGR SECTION 6 INTERNATIONAL TECHNICAL SYMPOSIUM, 10., 2016, Gramado. Alimentação: árvore que sustenta a vida: anais. Gramado: SBCTA Regional, 2016.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 9. | | GURGEL FILHO, O. A.; ALVARENGA, R. M.; FAGUNDES, M. A.; COELHO, L. C. C.; JORDAO, A.; ROMANELLI, M.; FRANCESCHI, P.; VENTURA, A.; CORISINI, C. A.; PIRES, C. L. S.; NEGREIROS, O. C.; NOGUEIRA, J. C. B.; REZENDE, J. A.; MORAES, J. L.; VEIGA, A. A. Experimentação com Pinus no Estado de São Paulo. II - Dendrometria: 1961 a 1963. Silvicultura em São Paulo, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 189-206, jul./dez. 1963.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 10. | | GURGEL FILHO, O. A.; ALVARENGA, R. M.; COELHO, L. C. C.; ROMANELLI, A. J. M.; FRANCESCHI, P.; VENTURA, A.; CORSINI, C. A.; PIRES, C. L. S.; NEGREIROS, O. C.; NOGUEIRA, J. C. B.; REZENDE, J. A.; MORAIS, J. L.; VEIGA, A. A. Experimentação com Pinus no Estado de São Paulo. Projeto experimental 1/SF-61; Pinus Sp. Silvicultura em São Paulo, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 19-28, jul./dez. 1963.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 11. | | PIRES, J. L. F.; ACOSTA, A. da S.; LEMAINSKI, J.; CAIERAO, E.; LAU, D.; SANTANA, F. M.; GUARIENTI, E. M.; STRIEDER, M. L.; PEREIRA, P. R. V. da S.; VARGAS, L.; CONSOLI, L.; DE BONA, F. D.; VIEIRA, V. M.; MANFRON, A. C. A.; PIRES, P. C. V.; FELTRACO, S. L.; RICHTER, R.; KUNTZLER, L.; PILECCO, M.; ZANCHET, D. Validação de sistema de produção para trigo padrão exportação em cooperativas do Rio Grande do Sul. In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 11.; FÓRUM NACIONAL DE TRIGO, 2017, Cascavel. Resumos expandidos... Cascavel: Coodetec, 2017. p. 358-362.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| Registros recuperados : 11 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
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Data corrente: |
22/12/2010 |
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Data da última atualização: |
05/01/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
CARVALHO, C. E. G. |
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Afiliação: |
Cleber Eduardo Galvão Carvalho, UFMS. |
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Título: |
Análise de polimorfismos no gene da proteína priônica em bovinos da raça caracu. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
2010. |
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Páginas: |
55 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência Animal; área de concentração: Saúde Animal) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS. Orientador: Cleber Oliveira Soares. Co-orientadora: Grácia Maria Soares Rosinha. |
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Conteúdo: |
A encefalopatia espongiforme bovina (EEB), conhecida também como doença da vaca louca, é uma zoonose que faz parte do grupo das encefalopatias espongiformes transmissíveis (EETs). Provoca grandes perdas econômicas, por causa das restrições à comercialização de produtos cárneos e lácteos de origem bovina. Ela possui similaridade neuropatológica com a scrapie de ovinos. É uma doença neurodegenerativa fatal, que causa lesões vacuolares no cérebro de animais acometidos, deixando-o com aspecto de "esponja". O agente etiológico é denominado de príon infecciosa que pode ser representada por PRPsc que é a proteína anormal. A proteína normal é representada por PRPc. A proteína priônica é sintetizada a partir do gene prnp. Uma das mudanças que ocorrem neste gene em bovinos é a inserção e/ou deleção (indel) de sequências de bases, em determinadas regiões. Sequências variantes no gene podem ter um impacto sobre a formação da proteína priônica, e portanto, sobre a susceptibilidade à EEB. Em 2007, a Organização Mundial da Sanidade Animal (OIE) classificou o Brasil como detentor de risco controlado da EEB, sendo assim, realizar a análise do gene prnp bovino poderá contribuir com o monitoramento sanitário e auxiliará, também, na seleção de indivíduos resistentes. O objetivo neste estudo foi genotipar a variabilidade de nucleotídeos de regiões específicas do gene prnp, principalmente regiões em que há indel de 12 e 23 pares de bases, em bovinos da raça caracu para posterior indicação de animais geneticamente resistentes à EEB. Foi realizada a extração de DNA genômico de sangue e sêmen de 40 reprodutores da raça caracu com baixo ou nenhum grau de parentesco. As regiões alvo do gene prnp foram amplificadas pela PCR utilizando-se primers específicos. Os produtos das amplificações foram submetidos à eletroforese em gel de agarose 3% para determinar as frequências alélicas, genotípicas, dos haplótipos e diplótipos. Os produtos das PCRs foram purificados e sequenciados para visualização da indel de 12 pb e 23 pb no íntron 1 e região promotora, respectivamente. A conformação das bandas formadas no gel de agarose aplica-se tanto para indel 12 pb como para indel 23 pb onde, os animais heterozigotos apresentaram o genótipo ins/del, ou seja, um alelo com inserção e o outro com deleção de pares de bases; o genótipo del/del apresenta deleção nos dois alelos e são homozigotos, característico de suscetibilidade à doença; o genótipo ins/ins apresenta inserção nos dois alelos e também são homozigotos, característico de resistência à EEB. No sequenciamento confirmaram-se os polimorfismos nas regiões estudadas, anteriormente relatadas em outros estudos. Os animais da raça caracu apresentaram alta frequência alélica característica de resistência à EEB para as duas regiões polimórficas estudadas com porcentagem de 67,5% para íntron 1 e 72,5% para região promotora. Estas análises são de grande importância na seleção de reprodutores com perfil genético de resistência, pois esta característica poder ser inserida em programas de melhoramento. MenosA encefalopatia espongiforme bovina (EEB), conhecida também como doença da vaca louca, é uma zoonose que faz parte do grupo das encefalopatias espongiformes transmissíveis (EETs). Provoca grandes perdas econômicas, por causa das restrições à comercialização de produtos cárneos e lácteos de origem bovina. Ela possui similaridade neuropatológica com a scrapie de ovinos. É uma doença neurodegenerativa fatal, que causa lesões vacuolares no cérebro de animais acometidos, deixando-o com aspecto de "esponja". O agente etiológico é denominado de príon infecciosa que pode ser representada por PRPsc que é a proteína anormal. A proteína normal é representada por PRPc. A proteína priônica é sintetizada a partir do gene prnp. Uma das mudanças que ocorrem neste gene em bovinos é a inserção e/ou deleção (indel) de sequências de bases, em determinadas regiões. Sequências variantes no gene podem ter um impacto sobre a formação da proteína priônica, e portanto, sobre a susceptibilidade à EEB. Em 2007, a Organização Mundial da Sanidade Animal (OIE) classificou o Brasil como detentor de risco controlado da EEB, sendo assim, realizar a análise do gene prnp bovino poderá contribuir com o monitoramento sanitário e auxiliará, também, na seleção de indivíduos resistentes. O objetivo neste estudo foi genotipar a variabilidade de nucleotídeos de regiões específicas do gene prnp, principalmente regiões em que há indel de 12 e 23 pares de bases, em bovinos da raça caracu para posterior indicação de anim... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Caracu; Encefalopatia espongiforme bovina; Príon; PRNP; Proteína priônica; Vaca louca. |
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Thesagro: |
Polimorfismo; Sanidade Animal. |
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Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
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Marc: |
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520 $aA encefalopatia espongiforme bovina (EEB), conhecida também como doença da vaca louca, é uma zoonose que faz parte do grupo das encefalopatias espongiformes transmissíveis (EETs). Provoca grandes perdas econômicas, por causa das restrições à comercialização de produtos cárneos e lácteos de origem bovina. Ela possui similaridade neuropatológica com a scrapie de ovinos. É uma doença neurodegenerativa fatal, que causa lesões vacuolares no cérebro de animais acometidos, deixando-o com aspecto de "esponja". O agente etiológico é denominado de príon infecciosa que pode ser representada por PRPsc que é a proteína anormal. A proteína normal é representada por PRPc. A proteína priônica é sintetizada a partir do gene prnp. Uma das mudanças que ocorrem neste gene em bovinos é a inserção e/ou deleção (indel) de sequências de bases, em determinadas regiões. Sequências variantes no gene podem ter um impacto sobre a formação da proteína priônica, e portanto, sobre a susceptibilidade à EEB. Em 2007, a Organização Mundial da Sanidade Animal (OIE) classificou o Brasil como detentor de risco controlado da EEB, sendo assim, realizar a análise do gene prnp bovino poderá contribuir com o monitoramento sanitário e auxiliará, também, na seleção de indivíduos resistentes. O objetivo neste estudo foi genotipar a variabilidade de nucleotídeos de regiões específicas do gene prnp, principalmente regiões em que há indel de 12 e 23 pares de bases, em bovinos da raça caracu para posterior indicação de animais geneticamente resistentes à EEB. Foi realizada a extração de DNA genômico de sangue e sêmen de 40 reprodutores da raça caracu com baixo ou nenhum grau de parentesco. As regiões alvo do gene prnp foram amplificadas pela PCR utilizando-se primers específicos. Os produtos das amplificações foram submetidos à eletroforese em gel de agarose 3% para determinar as frequências alélicas, genotípicas, dos haplótipos e diplótipos. Os produtos das PCRs foram purificados e sequenciados para visualização da indel de 12 pb e 23 pb no íntron 1 e região promotora, respectivamente. A conformação das bandas formadas no gel de agarose aplica-se tanto para indel 12 pb como para indel 23 pb onde, os animais heterozigotos apresentaram o genótipo ins/del, ou seja, um alelo com inserção e o outro com deleção de pares de bases; o genótipo del/del apresenta deleção nos dois alelos e são homozigotos, característico de suscetibilidade à doença; o genótipo ins/ins apresenta inserção nos dois alelos e também são homozigotos, característico de resistência à EEB. No sequenciamento confirmaram-se os polimorfismos nas regiões estudadas, anteriormente relatadas em outros estudos. Os animais da raça caracu apresentaram alta frequência alélica característica de resistência à EEB para as duas regiões polimórficas estudadas com porcentagem de 67,5% para íntron 1 e 72,5% para região promotora. Estas análises são de grande importância na seleção de reprodutores com perfil genético de resistência, pois esta característica poder ser inserida em programas de melhoramento.
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Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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